Vigilância da influenza, covid-19 e outros vírus respiratórios de importância em saúde pública
- Ameci
- 4 de jun.
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INFORME EPIDEMIOLÓGICO

Panorama epidemiológico
A partir da Semana Epidemiológica (SE) 13, Belo Horizonte tem registrado um aumento expressivo do número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) de etiologia viral, com destaque para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e o influenza A, que apresentam maior positividade e gravidade Nesse cenário, a maior demanda por leitos pediátricos, relacionados ao VSR, tem sobrecarregado a rede de saúde no município. As curvas de circulação viral estão relacionadas às curvas de solicitação de internações Isso significa que, nas semanas em que há maior identificação de vírus, também ocorre um aumento nos atendimentos nos centros de saúde e na solicitação de vagas hospitalares
Dados atualizados até a SE 21 2025 evidenciam
O vírus influenza A segue com tendência de aumento de casos.
Dentre os casos de síndrome gripal ( o VSR e o rinovírus predominam nas crianças, na faixa etária de 1 a 4 anos, enquanto o influenza A apresenta circulação em crianças, adultos e idosos, sendo predominante na faixa etária de 20 a 39 anos.
Nos casos de SRAG, os principais vírus identificados são o VSR, influenza A e o rinovírus. Na faixa etária pediátrica, o VSR predomina, principalmente nos menores de 1 ano. O influenza A apresenta circulação em crianças, adultos e idosos, sendo predominante na faixa etária de 60 anos e mais Em relação aos óbitos por SRAG, destaque para o aumento de óbitos por influenza A.
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Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de BH / Diretoria de Promoção à Saúde e Vigilância Epidemiológica – DPSV / Gerência de Vigilância Epidemiológica – GVIGE
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