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Recomendações para os cuidados com o recém-nascido e o aleitamento materno de mães com Monkeypox

Ainda existem poucas evidências relacionadas às recomendações no cuidado do RN com mães infectadas. Parece que a melhor estratégia para impedir o contágio do RN é evitar o contato direto com a mãe infectada e com lesões ativas.

As seguintes normas devem ser seguidas em instituições de assistência à gestante, RN e puerpério, no presente momento:

• Desaconselhar o contato pele a pele entre a mãe e o RN; • Isolar o RN, logo após o nascimento, de sua mãe e de outros RN e orientar os cuidadores para utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) apropriados. • Monitorar o RN para sinais de comprometimento ou infecção por MPXV. • Quando disponível, colher swab de nasofaringe e de eventuais lesões cutâneas do RN para testes virais de qPCR. – Se o RN testar positivo, pode se cancelar o isolamento e permitir a permanência da mãe com o bebê. – Se o RN for negativo deverá repetir o teste com três a cinco dias e conforme o resultado e a evolução clínica irá para casa sob vigilância e ficará isolado por três semanas. – Após o término do período de isolamento da mãe, (por exemplo, dois testes negativos de qPCR), mãe e RN devem ficar juntos. – Se uma mãe apresentar lesões posteriormente ao parto, que indiquem o teste de qPCR para MPXV, o RN deve ser testado e isolado até o resultado do teste, mas se também estiver positivo e as condições maternas permitirem poderá ficar junto à genitora, com os devidos cuidados. • Discutir com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) sobre os resultados dos testes e o período de isolamento. • Informar à mãe e família sobre os riscos da infecção e da necessidade de manter mãe e filho em quartos separados durante a fase de isolamento materno.

Leia o conteúdo na íntegra:

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria

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