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Programa de gerenciamento de antimicrobianos: progressos e desafios nas unidades de terapia intensiva pediátricas brasileiras

  • Foto do escritor: Ameci
    Ameci
  • 24 de set
  • 1 min de leitura

A resistência aos antimicrobianos (AMR) representa uma ameaça crescente à saúde pública global, comprometendo a eficácia dos tratamentos e aumentando as taxas de morbidade e mortalidade.

antimicrobianos

Este problema é especialmente preocupante na América Latina, onde diversos fatores, como o uso inadequado de antimicrobianos e a falta de programas de controle, contribuem para o aumento da resistência bacteriana. Em resposta a essa crise, o Antimicrobial Stewardship Program (ASP) emergiu como uma estratégia essencial para promover o uso racional de antimicrobianos e controlar a disseminação de patógenos resistentes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a AMR como uma prioridade global, lançando em 2015 o Plano de Ação Global para combater a resistência antimicrobiana. Este plano visa melhorar a conscientização e a compreensão da AMR, fortalecer a vigilância e a pesquisa, reduzir a incidência de infecções, otimizar o uso de medicamentos antimicrobianos e garantir investimentos sustentáveis na resposta à AMR. Na América Latina, diversos países têm implementado políticas e programas para enfrentar a AMR. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desempenha um papel central na coordenação de ações para a promoção do uso racional de antimicrobianos. Em 2017, o país lançou seu Plano Nacional para a Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos, alinhado às diretrizes da OMS. Este plano inclui a implementação do ASP em hospitais, visando reduzir o uso inadequado de antimicrobianos e monitorar a resistência bacteriana.


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