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Práticas de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Prevenção de Lesão por Pressão

NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/Anvisa nº 05/2023 (Versão atualizada da NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES Nº 03/2017)

Embora as práticas de segurança para a prevenção e manejo precoce da lesão por pressão existam há mais de três décadas, a implementação das recomendações nas instituições de saúde dependem de uma forte liderança e do trabalho em equipe e precisam integrar os aspectos clínicos, educacionais e gerenciais. Nesse contexto, a implementação das práticas de segurança nas instituições exige múltiplas estratégias, levando em consideração os obstáculos/barreiras existentes e os elementos facilitadores presentes na instituição. Elementos facilitadores para a implementação de práticas de segurança envolvem o suporte institucional e o fornecimento de recursos materiais e humanos para a proposição e implementação do protocolo de prevenção de incidentes, com destaque para o de lesão por pressão. Cumpre ressaltar ainda que a avaliação das evidências sobre a adoção de práticas de segurança, pelos profissionais e gestores, depende do registro completo em prontuários das ações realizadas para a prevenção. Nesse processo, a capacitação dos profissionais quanto às práticas de segurança para a prevenção de incidentes, incluindo a lesão por pressão, é crucial para a promoção da qualificação do cuidado e, sendo assim, os profissionais devem dispor de atualização técnica científica frequente, por meio da educação permanente. Cabe enfatizar ainda que as práticas de segurança para evitar a ocorrência de lesão por pressão no contexto da assistência dos serviços de saúde envolvem critérios bem estabelecidos para a prática assistencial4,11-12, quais sejam: Realização de avaliação de risco por meio de escalas validadas, específicas para a população em risco, como por exemplo a Escala de Braden, validada no Brasil por Paranhos & Santos em 199913, de todos os paciente admitidos, e acompanhamento diário do risco destes pacientes durante todo o período de internação, assim como na vigência e alteração da condição clínica.

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Fonte: Anvisa

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