top of page

Post

Orientações gerais para higiene das mãos em serviços de saúde

NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/DIRE3/ANVISA Nº 05/2024 (1° VERSÃO ATUALIZADA DA NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA N° 01/2018)


higiene das maos

As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são os eventos adversos mais prevalentes, e representam uma ameaça substancial à segurança do paciente e do profissional de saúde, além de causar ônus expressivo para a sociedade, com maior impacto em países de baixa e média renda per capta (WHO, 2022).


A higiene das mãos (HM) consiste em uma das medidas de prevenção e controle das infecções (PCI) e da resistência microbiana (RM) aos antimicrobianos, com alto nível de evidência científica (GLOWICZ et al., 2023).


Cabe ressaltar que o termo HM engloba: HM com água e sabonete comum; higiene antisséptica das mãos; fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica e antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos (CDC, 2002; BRASIL, 2007; WHO, 2009; BRASIL, 2009).


Nas últimas duas décadas, várias intervenções foram introduzidas e pesquisadas visando melhorar o cumprimento da prática da HM entre os profissionais de saúde.


Em 2002, a recomendação feita pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos da América (EUA), consistiu em uma mudança radical quando propôs substituir o uso de água e sabonete (lavar as mãos) por fricção das mãos com preparação alcoólica para maioria das situações clínicas, sem sujeira visível nas mãos, por apresentar várias vantagens: ser mais rápido, ter maior eficácia antimicrobiana, melhor condição de pele e facilidade em disponibilizar o produto no local da assistência/tratamento do paciente (CDC, 2002).


 

Leia o conteúdo completo:



Comments


bottom of page