Mudanças Climáticas para Profissionais da Saúde: guia de bolso (2ª edição)
- Ameci

- há 6 dias
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As mudanças climáticas vêm assumindo papel cada vez mais central nas agendas de políticas públicas e nas preocupações da sociedade.

Reconhecidas pela comunidade científica e por autoridades governamentais como um fenômeno global que exige respostas urgentes, as mudanças climáticas demandam o compromisso com ações articuladas e interseccionadas de mitigação, adaptação e redução dos seus impactos sobre a vida e a saúde das populações.
De acordo com a Organização Internacional para Migrações (OIM), mais de 700 mil brasileiros foram deslocados internamente em 2022, principalmente em razão de enchentes.
Os eventos extremos que afetaram a Região Sul do Brasil em 2024 explicitaram a urgência da crise climática e seus reflexos na saúde pública.
A população brasileira já vivencia os efeitos desse fenômeno como: ondas de calor mais frequentes e intensas, com recordes históricos de temperatura; secas mais longas agravando a escassez hídrica com baixas históricas dos níveis dos principais rios do País; e ainda, regiões sofrendo com o aumento de eventos de grande precipitação e fortes ondas de frio.
O Brasil já sente as consequências e os impactos das mudanças climáticas, as estações de seca estão cada vez mais duradouras e intensas, associadas às práticas humanas como o desmatamento ilegal e o uso do fogo, disseminam fumaça e poluentes, resultando em efeitos nocivos na saúde da população em todas as regiões do País. Portanto, o enfrentamento das ameaças à saúde decorrentes das mudanças climáticas exige uma resposta integrada, coordenada e robusta por parte do Sistema Único
de Saúde (SUS).
A literatura científica tem produzido evidências consistentes sobre os impactos das mudanças climáticas na saúde humana e no aumento das problemáticas ambientais.
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(Ministério da Saúde)
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