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Guia de vigilância em saúde: Febre Maculosa Brasileira, outras Rickettsioses, Hantavirose, Leptospirose, Peste e Raiva

GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

FEBRE MACULOSA BRASILEIRAE OUTRAS RICKETTSIOSESHANTAVIROSELEPTOSPIROSEPESTERAIVA



A febre maculosa (FM) é uma denominação dada no Brasil a um grupo de zoonoses causadas por bactérias do gênero Rickettsia, transmitidas por carrapatos. Assim, para que a infecção ocorra, é necessário que o carrapato infectado esteja fixado ao corpo humano.


É uma doença infecciosa febril aguda, de gravidade variável, que pode cursar com formas leves e atípicas, até formas graves com elevada taxa de letalidade.


Sua evolução depende da espécie de Rickettsia envolvida, do tratamento adequado e oportuno, além de fatores inerentes ao indivíduo (FANG; BLANTON; WALKER, 2017).No Brasil, a FM é registrada desde o século passado, tem letalidade e diversidade clínica, passando a ser de notificação obrigatória ao Ministério da Saúde a partir de 2001.


Nesse contexto, duas formas clínicas são reconhecidas para a FM no País: febre maculosa brasileira (FMB), causada por Rickettsia rickettsii, com casos graves e óbitos, predominando na Região Sudeste e no norte do estado do Paraná; e febre maculosa causada por Rickettsia parkeri (FMRP), com casos moderados, registrados nas Regiões Sul, Sudeste e parte da Região Nordeste.


Entretanto, atualmente a FM é confirmada em todas as regiões do território nacional, sendo detectada em áreas antes consideradas silenciosas, onde o conhecimento do ciclo enzoótico e epidêmico ainda permanece incipiente (BRASIL, 2022a).


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Fonte:

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente

Departamento de Articulação Estratégica

de Vigilância em Saúde e Ambiente

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