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Guia de manejo e tratamento de influenza 2023

O Ministério da Saúde (MS), por meio da Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças Imunopreviníveis (CGVID) do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), publica o Guia de manejo e tratamento de Influenza, 2023.

A gripe ou influenza é uma doença infectocontagiosa aguda do trato respiratório, de distribuição global, causada pelo vírus da influenza. Pessoas de todas as idades são susceptíveis a infecção por esse vírus, entretanto, idosos, crianças, gestantes e pessoas com algumas comorbidades (cardiopatas, pneumopatas, hipertensos, diabéticos, obesos mórbidos, entre outros) possuem risco maior de desenvolver complicações devido à infecção por influenza. O MS, ao disponibilizar a versão atualizada deste Guia de manejo e tratamento, espera que essa iniciativa possa efetivamente auxiliar os profissionais de saúde no atendimento adequado dos pacientes com influenza e, com isso, evitar o agravamento dos casos, por meio do tratamento adequado em tempo oportuno (preferencialmente nas primeiras 48 horas após início dos sintomas). Nesta versão, entre os principais pontos atualizados pode-se destacar: Atualizações referentes às complicações pela doença e sinais de agravamento, diagnóstico diferencial com covid-19 e outros vírus respiratórios, o inibidor da neuraminidase zanamivir passou a não ser mais recomendado para tratamento da influenza, atualização dos grupos elegíveis para quimioprofilaxia e uso racional do fosfato de oseltamivir. Este documento foi desenvolvido com a colaboração das seguintes sociedades médicas e secretariais: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade (SBMFC) e Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Além da participação das Sociedades médicas e secretarias deste MS, o documento também contou com a colaboração de médicos especialistas da área e representantes da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS), Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) e Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde (SECTICS) e Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).

 

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Fonte: Ministério da Saúde

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