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AMECI participa da elaboração do Plano de Contingência Estadual (Resolução SES/MG Nº 8573 de 24/01/2

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 8573 DE 24 DE JANEIRO DE 2023. Plano de Contingência Estadual para Microrganismos Multirresistentes para Serviços de Saúde no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais/SES-MG.

AMECI participa de RESOLUÇÃO SES/MG Nº 8573 DE 24 DE JANEIRO DE 2023. Aprova o Plano de Contingência Estadual para Microrganismos Multirresistentes para Serviços de Saúde no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais/SES-MG.

A resistência antimicrobiana (RAM) é uma ameaça de saúde global, estando associada a cerca de 5 milhões de óbitos em todo o mundo e sendo causa direta de morte de 1,27 milhões de pessoas em 2019. (COLABORATTERS, 2022). A principal causa de RAM em ambiente hospitalar é o uso inadequado ou desnecessário de antimicrobianos, necessitando de intervenções efetivas para minimizar o problema. Além disso, as infecções comunitárias tornam a disseminação mais difícil de identificar e controlar, impactando nas internações hospitalares (BRASIL, 2017b) Na saúde animal, os antimicrobianos são utilizados não apenas para tratar animais doentes, mas também são amplamente utilizados em animais saudáveis para prevenir doenças e, em muitos países, para promover o crescimento através da administração de massa para rebanhos. Além disso, os antimicrobianos são comumente usados na agricultura, na criação de peixes comerciais e frutos do mar (WHO, 2014). A pandemia da covid-19 impactou no aumento da RAM nos hospitais, principalmente, na utilização excessiva e empírica de antimicrobianos para tratamento de infecções fúngicas ou bacterianas, internação e uso de procedimentos invasivos prolongados, dificultando a aplicação de medidas efetivas de prevenção de infecções (BRASIL, 2021a; CDC, 2021). Em 2015, a Assembleia Mundial de Saúde adotou um plano de ação global sobre a RAM, com os seguintes objetivos: – Melhorar a conscientização e a compreensão da resistência antimicrobiana por meio de comunicação, educação e treinamento eficazes; – Fortalecer o conhecimento e a base de evidências por meio de vigilância e pesquisa; – Reduzir a incidência de infecções por meio de medidas eficazes de saneamento, higiene e prevenção de infecções; – Otimizar o uso de medicamentos antimicrobianos na saúde humana e animal; – Desenvolver o argumento econômico para o investimento sustentável que leve em conta as necessidades de todos os países e aumentar o investimento em novos medicamentos, ferramentas de diagnóstico, vacinas e outras intervenções (WHO, 2015).

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(Fonte: Secretaria de Saúde de MG)

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